domingo, 23 de dezembro de 2012

Natal!

Onde está a época; doce, primaveril,
Silenciosamente inocente?
Como sabe bem esta fragrância
Tangente
No vazio do quanto ainda somos ou não;
Crianças!
Sentir a memória, plangente,
Mas que toque, que fira
Esta coisa que vai deixando de ser,
Mas que ainda persiste…
Seja a inocência a inteligência dos homens.











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